Você pode até não acreditar, mas o Jaguar possui jogos bons! Escolhemos dez, mas no vídeo abaixo você pode ver até mais alguns. =)
O Atari Jaguar possui a péssima fama de só ter jogos ruins em sua biblioteca. Esse preconceito remonta desde a época em que o console estava em linha (1993 a 1996) e dura até hoje, ganhando cada vez mais força. Explicamos algumas das razões que levaram as pessoas a acreditar nisso na matéria em que falamos em profundidade sobre o console e sua linha inicial de jogos.
Sem dúvida a principal delas está relacionada à potência de 64 bit do console. As pessoas esperavam jogos que demonstrassem essa superioridade numérica. Hoje sabemos que a quantidade de “bits” de um videogame nem sempre é fator determinante para a sua qualidade. Mas naquela época, essa ilusão era muito forte e presente, graças à exploração feita pelas campanhas de marketing. A própria Atari batia muito nessa tecla ao divulgar seu novo console (“Do the Math” – faça as contas – era o mote das campanhas do Jaguar).
Mas a pergunta que não quer calar é: afinal, o Jaguar tem bons jogos em sua biblioteca? Jogos que mesmo hoje, mais de vinte anos depois do fim do console, poderiam divertir a seus jogadores? Acredite: a resposta é sim!!! E hoje faremos um Top 10 dos melhores jogos lançados para o Jaguar. Ao final da matéria, você ainda pode acompanhar o episódio de meu programa no YouTube, o Vídeo Game Data Show, onde mostro esses 10 jogos e ainda mais 7, a título de menções honrosas. Prepare-se para descobrir o que o Atari Jaguar tem de melhor!!
Versão escrita:
Rayman é um game de aventura em plataforma lançado pela Ubisoft em 1995. Ele tem um dos gráficos 2D mais bonitos de sua geração, usando toda a grande palheta de cores do Jaguar. Além do apelo visual, o jogo é um primor no quesito jogabilidade, com controles muito bem ajustados e uma física afinada. O game só escorregou na dificuldade exagerada, ainda mais levando-se em consideração o estilo do jogo, que costuma atrair bastante o público de menor idade. A molecada devia ficar roxa de raiva com os desafios (as vezes quase impossíveis…) do game. É difícil de tal forma que acaba desanimando em alguns momentos. Aliás, é essa frustração que fez Rayman abrir esta lista (estaria bem melhor posicionado se fosse mais equilibrado nesse quesito). O game seria exclusivo do Jaguar e Rayman facilmente seria o mascote do console, mas a Ubisoft, percebendo que a Atari estava indo para o buraco, acabou lançando o game também para Playstation e Saturn. Sábia decisão, que fez com que o personagem durasse até hoje como um personagem de primeira linha
Em nono chega Doom, um dos maiores clássicos da história do videogame. No Jaguar, esse jogo de tiro em primeira pessoa foi lançado em 1994 pelas mãos da ID Software e da Atari. O game é o primeiro do console a aceitar jogatina em rede (apesar de alguns bugs que faziam a rede cair com uma certa frequência). Os gráficos ficaram muito bons. Não deixa a desejar em nada para as versões 32bit, com a vantagem de a imagem ser mais clara e mais agradável à vista. Agora, nem tudo são flores… O controle do Jaguar não ajuda muito (com o controle de 6 botões fica bem melhor, mas estes são raros e caros). Mas o que complica de vez é que o Doom no Jaguar não tem música “in game”… Por que Atari?? Por que?!?! O pior é que entre uma fase e outra as clássicas músicas de Doom tocam com excelente qualidade. Existem teorias quanto a essa ausência: uma é que o Jaguar possui uma limitação no chip DSP que impossibilitou a existência de música no jogo. A outra é no tocante à pressa para seu lançamento. A realidade é que o problema deve ter sido a falta de tempo para arranjar uma solução para essa limitação. Afinal, o Jaguar possui cinco processadores, dispostos em três chips. Difícil imaginar que não haveria uma alternativa para a implementação da música no game, né? Esse lance da pressa foi um mal que acarretou a maioria dos jogos de Jaguar. Se essa versão tivesse música, estaria ainda melhor posicionada aqui nesse ranking (acho que já disse essa frase hoje… risos).
O oitavo lugar vai para o game de corrida com visão meio superior, meio isométrica, Power Drive Rally. Lançado pela Time Warner e pela Rage Software em 1995, o jogo é continuação de Power Drive, jogo de corrida que não deixou saudade nos micros e consoles da primeira metade da década de 90 – foi inclusive lançado no Brasil pela Tec Toy para o Mega Drive. E não é que com a continuação para o Jaguar o game ficou bom? O jogo evoluiu de forma considerável em todos os aspectos: os gráficos estão ótimos, a jogabilidade muito mais amigável (apesar de que irá exigir treino para dominar o volante dos carros), com sons e efeitos sonoros agradáveis e dentro do contexto do game. O estilo do jogo lembra bastante Neo Drift Out do Neo Geo, porém com uma pegada menos arcade. Com certeza foi um game que passou batido na época em razão de seus gráficos 2D sem uso de polígonos, pois naquele tempo jogos como Daytona USA e Ridge Racer bombavam na quinta geração. Isso é uma boa amostra do porque o Jaguar não vingou: o melhor game de corrida de carros para o console é 2D, deixando os games 3D (Checkered Flag e Club Drive) comendo poeira!
Em sétimo temos Iron Soldier, lançado em 1994 pelas mãos da Eclipse Software e da própria Atari. O game foi uma aposta da companhia como um jogo de ação inovador que atraísse o público para o seu recém lançado Jaguar, na busca por um killer-app. O game conta a história de uma grande corporação que domina o mundo e você faz parte da resistência. Clichê, mas não deixa de ser interessante, pois abre um leque enorme de possibilidades durante o game. As revistas americanas da época deram notas altíssimas a Iron Soldier e de fato: em 1994, a concorrência com um game nesse estilo se resumia a poucos jogos. Mas esse sucesso teve alguns “poréns”: os controles são meio travados, mas nada que depois de um pouco de treino não se tira de letra. Os polígonos não possuem textura (uma falha comum nos jogos do Jaguar), o que para um killer-app, é uma falha fatal! Os jogos de 3DO em 3D da época todos possuíam texturas. Com a chegada de Saturn e Playstation, Iron Soldier acabou se tornando um jogo feio. Mas não se engane com a “feiura”: esse é um mech de aço que pode entreter você.
Em sexto chega Cannon Fodder, um game de guerra lançado pela Virgin e pela Sensible Software em 1995. Você controla um grupo de soldados (pequeninos, marca da Sensible Software) e deve detonar os soldados inimigos, destruir suas instalações e cumprir as missões passadas por seu quartel general. Os gráficos são simples, porém competentes e casam com a proposta do jogo. A diversão é garantida, carregado com humor negro: após matar um inimigo você pode continuar atirando nele até a hora que enjoar e o mesmo irá estrebuchar um bocado nesse processo. Os mapas são bem criativos, as missões desafiadoras e a curva de dificuldade do game é bem programada. Você começa com missões super simples, vai pegando o jeito e à medida que o game avança, a exigência de habilidade e perícia do jogador só aumenta. Você irá quebrar a cabeça para conseguir pensar na melhor estratégia para passar de determinadas fases. Sim: não basta só sair atirando. Estratégia é fundamental em Cannon Fodder, um game indispensável para qualquer proprietário de Jaguar.
Na quinta posição temos um clássico: Wolfenstein 3D, que veio em 1994 pelas mãos da ID Software e Atari. Foi o primeiro grande sucesso da história no gênero tiro em primeira pessoa. Lançado inicialmente para PC, a versão para Jaguar veio com excelente qualidade. Os gráficos estão impecáveis. O trabalho parece ter sido menos corrido que Doom, pois o game tem música! Obrigado Atari por não ferrar Wolfenstein 3D. A busca incessante por passagens secretas nas enormes fases do game continua, sempre na busca por tesouros e novas armas, que tornam o game mais emocionante. Para não dizer que tudo está perfeito, o game deixou a desejar nas falas dos nazistas, que com pouca variedade, acabam ficando repetitivas – na versão 3DO isso não é sentido. Os controles, apesar de responderem bem, deixam a impressão de que o herói B.J. Blazkowicz vive correndo no game, e essa alta velocidade prejudica um pouco a precisão nos comandos. Mas nada disso tira o brilho de Wolfenstein 3D, um dos jogos de tiro em primeira pessoa mais marcantes da história.
Battlesphere é sem sobra de dúvida um dos games mais raros para o Atari Jaguar. Isso porque esse jogo de batalha espacial, originalmente programado para ser lançado em 1996, acabou sendo abortado em razão da venda da Atari e consequente abandono do Jaguar. Os desenvolvedores do game, a 4Play e a ScatoLogic, apoiados pela base de fãs do aparelho, continuaram a produção do jogo, que finalmente foi lançado em 2000. A versão Gold, lançada em 2002, é um upgrade do original com melhorias gráficas, eliminação de bugs, “easter eggs” e mais algumas benesses. Além disso a Gold também funciona como um cartucho de “destravamento” para rodar jogos em CD que não tenham o código de autenticação (jogos caseiros e lançamentos de demos e protótipos eram comuns nesse padrão). De quebra ainda acompanha um CD com demos de vários jogos e também alguns aplicativos. O game em si é um jogo bem arcade, quase um reboot de Star Raiders do Atari 2600, onde o jogador tem que destruir as naves inimigas e também proteger suas bases espaciais, distribuídas em um mapa galáctico. Os gráficos são ótimos, cheios de detalhes, que denotam o cuidado dos desenvolvedores, e ainda rodando a suaves sessenta frames por segundo. Sem dúvida um dos melhores trabalhos de programação feitos no Jaguar. O game permite jogar em rede com até 16 consoles e 32 jogadores simultâneos!! Só senti falta de um modo história, para tornar a experiência com o game ainda mais imersiva. Pena que cada cartucho desses, quando encontrados, não sai por menos de mil dólares nos dias atuais.
A medalha de bronze do nosso Top 10 vai para Super Burnout, game de corrida de moto lançado em 1995 pela Virtual Xperience e a Atari. O jogo exala a jogabilidade Arcade. Bonito, rápido e divertido, esse desconhecido game merece um espaço ao lado dos monstros sagrados do gênero, como Super Hang On da SEGA. É difícil encontrar um defeito no jogo. Os gráficos são extremamente competentes, como se a SEGA tivesse lançado um novo Hang On, com gráficos modernizados. A sensação de velocidade é ótima. A jogabilidade também agrada muito, sendo que rapidamente o jogador pegará as manhas do controle. Os sons também não desapontam, com efeitos sonoros e vozes de boa qualidade e uma música que combina perfeitamente com a alta velocidade do game. Mas não tem defeito mesmo? Posso falar um: o modo campeonato dele é muito curto. Mas jogando de 2 jogadores, a diversão é eterna. Jogo imperdível e uma grata surpresa para o Jaguar.
Chegamos ao segundo lugar e quem leva a medalha de prata é Tempest 2000, game lançado em abril de 1994 pela Atari e pela Llamasoft (do famoso programador Jeff Minter). Ele foi decisivo para o Jaguar na época, pois foi o primeiro jogo para o console a apresentar algo realmente novo e de qualidade, tanto que conquistou notas altíssimas nas revistas especializadas da época – imagino como teria sido se Tempest 2000 fosse o jogo que acompanhasse o console ao invés de Cybermorph. O game é uma releitura do clássico dos arcades dos anos 80, Tempest. Trata-se de um jogo de tiro onde o jogador controla uma pequena nave presa a uma superfície específica (que pode ter os mais variados formatos). Parece simples, mas o ritmo do game é alucinante. Os inimigos aparecem cada vez em maior quantidade e para combatê-los, surgem power-ups para melhorar o tiro, possibilitar pulos ou descargas elétricas. Os controles respondem muito bem. O jogo inclusive é compatível com controles tipo “Rotary”, que apesar de nunca terem sido lançados oficialmente, são feitos pelos fãs e vendidos na internet. Mas a cereja do bolo fica no som: uma trilha sonora Techno sensacional, que casa perfeitamente com a ação do jogo. O game era exclusivo do Jaguar, até a Atari começar a afundar e resolver lança-lo também para PC, MAC e Saturn. Dê uma chance a Tempest 2000. Garanto que não irá se arrepender.
E a medalha de ouro vai para Alien Vs. Predator, lançado em 1994 pelas mãos da Atari e da produtora britânica Rebellion, em versão exclusiva para o Jaguar. O game foi o primeiro de uma série de jogos de muito sucesso dessa franquia que a Rebellion produziu para PC´s e também consoles, como o último Aliens Vs. Predator para Xbox 360 e Playstation 3. Trata-se de um jogo de tiro em primeira pessoa onde você poderá escolher jogar com o Fuzileiro Colonial, o Alien ou o Predador. Lembro como se fosse hoje quando vi fotos desse game pela primeira vez nas revistas, no ano de 93. Era o mais próximo que se poderia chegar de ter o filme Aliens: o Resgate dentro do videogame. Infelizmente só pude ter o Jaguar no ano de 98, e mesmo fora de seu tempo, o jogo não decepcionou. A atmosfera do filme é captada de forma grandiosa pelo game. Aliás, em prol dessa atmosfera, o game não tem música, mas apenas o som ambiente da estação espacial. Os gráficos são excepcionais. Não havia nenhum jogo de console na época com gráficos tão bons quanto o desse game. Mas isso teve um custo: o framerate ficou abaixo do normal. Mas nada que tire o brilho do jogo, até porque jogando com o Alien a velocidade aumenta muito, o que demonstra até que o framerate dos outros personagens foi diminuído também de forma proposital. Uma coisa que não agradou foram as visões especiais do Predador, que ficaram bem toscas e são praticamente inúteis – servem apenas para “avisar” ao jogador que ele está no modo invisível. Aliás, o jogo tem várias sacadas em relação aos personagens, que enriquecem muito a experiência com o game: com o Predador, você conquista novas armas à medida que você mata seus oponentes com honra – sem estar invisível; jogando com o Alien, a sistemática muda totalmente, pois a barra de energia desse alienígena é super pequena e para se manter vivo no game, o jogador deve matar seus inimigos de uma forma específica que faz com que o Alien mantenha sua vítima naqueles casulos. Você pode encasular até três inimigos. Toda vez que morre, o jogador renasce em um desses casulos. É claro que mesmo com todas as qualidades, o game é um FPS primitivo, em uma época em que eles engatinhavam nos consoles, não podendo ser comparado às grandes franquias atuais. No mais, Alien Vs. Predator é um excelente jogo, totalmente imperdível para qualquer fã da série de filmes e indispensável em qualquer coleção de Jaguar.
Não deixe de assistir ao vídeo do Vídeo Game Data Show, onde mostro não só esses 10 jogos, como também outros sete, igualmente bons e que por pouco não entraram na lista. E você, caro leitor do Kapoow, concorda com a Lista? Não?! Conte para nós quais os 10 melhores jogos do console na sua opinião logo abaixo no campo dos comentários. E continue ligado que em breve teremos o terceiro capítulo dessa quadrilogia do Atari Jaguar, onde falaremos sobre os piores jogos lançados para o console. E não deixe de conferir o site Vídeo Game Data Base, um banco de dados brasileiro sobre a história dos videogames.
Viciado em games, doces de padaria, animes, HQs e mangás. Johnny é formado em tecnologia e atua no mercado educacional, mas com muito tempo dedicado ao videogame!
8 thoughts on “Sim, ele tem! Conheça os 10 melhores jogos do Atari Jaguar”
Godoy, voce tem problemas. Sérios.
:D
Pior que dessa lista, analisando friamente, eu vejo poucos que eu realmente jogaria novamente hoje. Super Burnout, Rayman, Tempest 2000, Wolfenstein, Doom e, forçando muito a barra, Power Drive Rally. Os demais não passam. Mas eu incluiria, entretanto, todavia, Theme Park, que é bem competente no Jag. Agora, fico realmente com medo de ver a lista com os piores. =)
Achei que faltou jogo ai hem? rsrsrs. O Fato do Wolfenstein ser o melhor port ao me ver não transforma ele num dos 10 melhores, onde esta o Sensible Soccer? O Raiden? Ou mesmo o Protector?
Daniel, o raiden foi citado na primeira materia sobre o jaguar. Lista é complicado porque se baseia em opiniao pessoal, nao tem jeito…eu, por exemplo, odeio Sensible Soccer em qualquer plataforma…=)
Grande Daniel! É bem o que o Forte falou, é opinião pessoal né? O Wolfenstein por exemplo é um jogo que eu gosto muito. Não poderia estar ausente nessa lista. Sensible Soccer to com o Forte – jogo que não curto em nenhuma plataforma. O Raiden, além de eu já ter falado sobre ele na primeira matéria (dos 5 primeiros jogos lançados para o console), ele entrou nas menções honrosas ao final do vídeo. Esse de fato eu lamentei de não ter entrado na lista. Poderia facilmente ter feito parte dela mesmo. Quanto ao Protector, é um jogo que não me atraiu, sabia? É bem feito e tudo o mais, mas simplesmente não me cativou. Um grande abraço!
Em breve chega a lista dos piores hehehe. O Theme Park está nas menções honrosas. Um dos jogos estilo “sim” que mais me diverti até hoje (Theme Hospital também é fantástico).
Godoy, voce tem problemas. Sérios.
:D
Pior que dessa lista, analisando friamente, eu vejo poucos que eu realmente jogaria novamente hoje. Super Burnout, Rayman, Tempest 2000, Wolfenstein, Doom e, forçando muito a barra, Power Drive Rally. Os demais não passam. Mas eu incluiria, entretanto, todavia, Theme Park, que é bem competente no Jag. Agora, fico realmente com medo de ver a lista com os piores. =)
Achei que faltou jogo ai hem? rsrsrs. O Fato do Wolfenstein ser o melhor port ao me ver não transforma ele num dos 10 melhores, onde esta o Sensible Soccer? O Raiden? Ou mesmo o Protector?
Daniel, o raiden foi citado na primeira materia sobre o jaguar. Lista é complicado porque se baseia em opiniao pessoal, nao tem jeito…eu, por exemplo, odeio Sensible Soccer em qualquer plataforma…=)
Grande Daniel! É bem o que o Forte falou, é opinião pessoal né? O Wolfenstein por exemplo é um jogo que eu gosto muito. Não poderia estar ausente nessa lista. Sensible Soccer to com o Forte – jogo que não curto em nenhuma plataforma. O Raiden, além de eu já ter falado sobre ele na primeira matéria (dos 5 primeiros jogos lançados para o console), ele entrou nas menções honrosas ao final do vídeo. Esse de fato eu lamentei de não ter entrado na lista. Poderia facilmente ter feito parte dela mesmo. Quanto ao Protector, é um jogo que não me atraiu, sabia? É bem feito e tudo o mais, mas simplesmente não me cativou. Um grande abraço!
Em breve chega a lista dos piores hehehe. O Theme Park está nas menções honrosas. Um dos jogos estilo “sim” que mais me diverti até hoje (Theme Hospital também é fantástico).
Bons tempos de antigamente!!!! valeu