Neymar está com a feição muito mais realista em PES 2016. Até as tatuagens no pescoço e nuca estão lá. Pena que a Konami "esqueceu"dos desenhos no braço do brasileiro.
Por André Forte e Fábio “Silvestre” Silvestrini
Em seus 20 anos de existência, Winning Eleven acumula uma legião de fãs. Caras que, como eu e o Fábio “Silvestre” (que divide esse texto comigo) passaram boa parte da sua juventude jogando – e mais tempo ainda editando nomes, feições de jogadores e uniformes e escudos de times.
Para comemorar o nosso saudosismo – e também muita história para contar por todos que acompanham a série desde o primeiro Winning Eleven para PSOne, a Konami lançou Pro Evolution Soccer 2016 como uma edição comemorativa, com direito ao retorno da trilha sonora do Queen (We Are The Champions e We Will Rock You, ambas de Winning Eleven 6 estão no game).
Em resumo, pode se dizer que tudo o que gostávamos na franquia em nossa juventude – e que também era a época que Winning Eleven dominava a preferência da maioria dos jogadores-, está aqui. Pelo bem, ou pelo mal, PES 2016 é o Winning Eleven que nós sempre amamos. E amamos odiar.
Arouca é um dos jogadores do campeonato brasileiro que está bem representado e muito melhor em PES do que no FIFA.
Belíssimo, mas com ressalvas
Em termos de gráficos, PES 2016 é excelente. As feições dos jogadores estão perfeitas, principalmente dos mais famosos, detalhes de suor e principalmente os estádios, são de impressionar. Os uniformes também receberam uma melhor atenção, é possível notar, por exemplo, que os números e nomes atrás das camisetas são estampados. Cada detalhe é percebido facilmente, mas nos replays dá pra ter uma ideia ainda melhor.
Já o gramado parece ter sido deixado de lado, pois parece um tapete verde com alguns poucos buracos aqui e ali, o que fica mais gritante quando jogamos na chuva, pois as “poças” espirram água a cada quique da bola, mas ficamos sem entender como seria possível sem a relva. No PC, entretanto, a Konami teve um cuidado maior, pois o gramado é mais denso e mais natural.
A torcida no PlayStation 4 está incrível. Se movimentam com realismo, pulam e demonstram emoções de acordo co o lance. Estranhamente, no PC eles estão mais tímidos e com uma quantidade de serrilhados bem mais aparentes, independente da qualidade gráfica escolhida.
As redes também mereciam um cuidado melhor, pois além de não ter variações como quadradas ou triangulares dependendo do estádio, poderiam ter uma cor mais viva que as tornassem mais nítidas, e em alguns momentos de gol parecem ter sido feitas de plástico ou estão se quebrando.
Manchester Blue é o símbolo da falta de evolução da série no quesito licenciamento. Em contrapartida, é muito legal ver times japoneses de volta no jogo ocidental.
Licenciamento. E o Edit Mode: Ainda precisamos dele?
As licenças parecem ser realmente um grande problema para os atuais games de futebol. Se antigamente jogávamos o “Super Star Soccer” e nem ligávamos que o atacante da seleção era o “Allejo”, hoje a falta de seleções ou times com feições e nomes quase reais pode definir a compra ou não de cada título.
Neste quesito acredito que o PES, apesar de contar com todos os times brasileiros, é o que mais sofre e talvez não precisasse. É inexplicável, por exemplo, o jogo ter duas divisões da Inglaterra, sendo que apenas o Manchester United tem a equipe licenciada. Sim, a Konami se dá o trabalho de criar duas competições sendo que só os diabos vermelhos são oficialmente retratados. Seria mais fácil colocá-lo em “resto do mundo” para manter a integridade dos muitos licenciamentos adquiridos e transmitir mais realismo para o jogador. Como comparação inevitável, FIFA faz isso há anos e na versão 2016 limou o torneio do campeonato brasileiro do modo carreira por não ter Corinthians e Flamengo. E, mesmo eu sendo contra, admito que é inegável o esforço da EA em entregar um produto 100% licenciado e sem times genéricos.
Mas voltando a PES 2016, a falta de licenciamento em mais da metade dos times irrita. As seleções, em sua esmagadora maioria, tem uniformes genéricos e bizarros, algumas até com nomes dos atletas fictícios. Isso torna o jogo com uma aparência de inacabado, uma má impressão que a Konami não precisaria passar. Se você jogar, por exemplo, com o Real Madrid contra o qualquer time do campeonato argentino genérico vai sentir uma absurda diferença.
As equipes brasileiras são um caso à parte: elas estão e ao mesmo tempo não estão na versão 2016, exceção feita ao Corinthians e Flamengo que são exclusivos, os demais tem apenas uniformes e um ou outro jogador real, os demais estão com nomes e fisionomias absurdas. Ricardo Oliveira cabeludo é algo que o torcedor do peixe não precisava ver. E o Rogério Ceni? Em PES 2016 ele já se aposentou. Ao menos temos que admitir que a Konami teve um cuidado maior em ao menos representar alguns jogadores mais importantes dos times que já conseguiu licença. Não dá para comparar, por exemplo, jogadores como Fernando Prass, Arouca e Rafael Marques, ambos do Palmeiras, entre PES e FIFA. No jogo da Konami, eles estão muito mais parecidos que no rival da EA.
E há também pontos bem positivos e é por isso que realmente acreditamos que a Konami não precisava entregar tanto time genérico: apesar de faltarem ligas inteiras, o PES 2016 tem a exclusividade dos Torneios mais importantes como a Champions League, Libertadores, Sul Americana e, mais em breve, a copa entre seleções, a EURO 2016. Outro diferencial legal é possuir diversas opções de clubes interessantes de todos os países sul americanos e alguns europeus que dificilmente estão nos games de futebol, além de clubes do oriente médio e asiáticos como os japoneses, chineses e até iranianos.
O PES tenta compensar os problemas de licenciamento com um Edit Mode recheado de opções, algo que sempre foi marca registrada da franquia, mas sinceramente, nós duvidamos que ele seja tão útil quanto foi nos anos 90 e início dos anos 2000.
Os jogadores mais novos de hoje estão jogando FIFA. Eles querem tudo pronto e não têm aquele saudosismo de quem jogava Winning Eleven. E os mais velhos, que é quem perdia tempo em Edit Mode do Winning Eleven no passado hoje tem mais responsabilidades, está trabalhando mais, alguns já com filhos (eu e o Silvestre nos enquadramos em tudo isso) e sem tempo para arrumar um jogo que veio incompleto. Sim, ele veio incompleto e precisa que você o arrume para transmitir o realismo que você espera de um jogo de futebol.
Nossa opinião sobre isso, como ex-viciados em edições que passavam dias editando todos os minuciosos detalhes: definitivamente, incluir Edit Mode para o jogador arrumar problemas do jogo não é mais uma opção válida e isso se torna um tiro no pé, já que o FIFA já vem pronto. E, mais uma vez, PES parece preso ao passado. Um modo que fazia sentido e era até bem visto nos saudosos anos 90 hoje em dia não serve mais. E nem vou entrar no mérito se o Edit Mode é bom. Ok, vou entrar sim, ele é ótimo, muito completo e vale a pena ao menos criar um jogador nele. O f$%# é ter que criar e arrumar mais de 1000 jogadores de mais de 50 times sem licença, né?
E os exclusivos, valem a pena?
Muito se falou sobre as exclusividades de Corinthians e Flamengo. Ok, a presença dos dois times realmente fazem a diferença, ainda mais porque a ausência dessas equipes em FIFA custou o campeonato brasileiro, já que a EA rebaixou todos os demais para a lacuna “Resto do Mundo”.
Bem, em PES 2016 o Flamengo ainda não está tão completo assim, pois tem vários jogadores importantes faltando, como Guerrero e Ederson e ainda não tem o Maracanã. Já o Corinthians tem quase a totalidade do elenco com fisionomias parecidas (não são tão reais como os times europeus) e um elenco bem desatualizado, mas a Arena Corinthians realmente é um show à parte. O estádio de abertura da Copa está perfeito e com uma riqueza de detalhes impecável. Só faltou o mármore na pia do banheiro. Outras equipes, como o Palmeiras, também tem seus jogadores bem parecidos, mesmo que ainda tenha algumas aberrações e alguns nomes bizarros para compor elenco.
Controles precisos e divertidos de PES 2016 fazem desse o melhor jogo da série desde os tempos do PS2.
Torcidas e narração
Outro ponto em que PES tem muito a melhorar. Temos alguns gritos e cânticos de torcidas, mas ainda sim muito tímidos, com poucas variações e com um volume baixinho que podem até passar despercebidos. Quem mais sofre com esse tipo detalhe somos nós, sul americanos, que estamos acostumados a ouvir os gritos e cantos típicos de nossas torcidas com frequência. O grito de gol também continua bem simples, falta emoção, não é nem de longe o momento de explosão que ouvimos em qualquer estádio do mundo e é um ajuste que poderia facilmente ser feito.
Já a narração tem seus altos e baixos. Adoro, de coração o Mauro Beting e tenho motivo pessoal para amá-lo como meu amigo. E sou fã do Silvio Luiz a ponto de saber cada bordão dele desde os tempos em que ele narrava na Band. E depois no SBT. Só que no jogo não adianta muito ambos terem uma bagagem incrível e serem monstros do jornalismo esportivo se tecnicamente a narração de PES 2016 não evoluiu ao longo dos anos. Ainda temos frases sem sentido, como por exemplo, Mauro Beting falando que um jogo deu sono, sendo que o placar foi elástico. Além disso, nas partes em que o nome dos times foram gravados para dar inicio as frases, a entonação simplesmente não combina com o restante da frase. E o pior: às vezes o nome do time aparece, fica um hiato de segundos, para então o Silvão soltar o restante da frase.
Em comparação com FIFA, faltam mais informações sobre os times antes do jogo, como estatísticas e informações históricas. Ambos tem bagagem pra isso e entendem muito de futebol. Só falta a Konami melhorar a parte técnica e os oferecer suporte para que eles possam falar mais do que o trivial. A Konami realmente precisa melhorar nesse aspecto e, mais uma vez, os menos culpados disso são os profissionais que emprestam a voz. Basta ouvir a narração em inglês que você notará exatamente os mesmos problemas técnicos.
Goleiros. Ah, os goleiros…
Vamos combinar: os goleiros nunca, mas nunca foram realistas em nenhum Winning Eleven. E, seguindo essa premissa, o que mais engatinha em PES, é a forma como a Konami enxerga os guarda-metas do jogo.
Ok, eles tiveram uma singela melhora (ainda mais após o primeiro update lançado semanas após o jogo chegar às lojas), mas continuam péssimos se comparados a vida real. As defesas são bizarras, e qualquer chute pode ser gol, e de qualquer distância.
Os movimentos são lentos e bem imprecisos: em um salto, eles parecem congelar no ar para depois cairem; em outras ocasiões voam tão alto quanto o Superman ( já viram um goleiro pular no ângulo para pegar um pênalti depois da bola ser chutada?). Soltam bolas fáceis e tomam gols bobos. É claro que as falhas são até legais por expressarem a realidade, mas o problema é que em PES 2016 isso acontece com frequência. Realmente é um setor a ser repensado do zero, talvez colocar um atleta de verdade para a captura dos movimentos, e que possa dar pitacos de como é um goleiro de verdade debaixo das traves. E que de preferência estique o braço durante a captura de movimentos, pois em PES todos os goleiros parecem Tiranossauros.
Logo no início do jogo já avisa aos fãs: PES 2016 é muito amor ao passado glorioso da série.
Alma de Winning Eleven. E isso é o que importa.
Se você chegou aqui e só viu a gente meter o pau no jogo, acalme-se. Agora vem a parte boa e tudo o que falamos aqui foi relevado na nota final. Dito, isso, pode comemorar: Estamos diante do melhor Pro Evolution Soccer desde Winning Eleven 10. E isso não é pouco, já que a décima edição foi lançada para o PlayStation 2. Pois é, demorou muito para que a Konami acertasse a mão, mas esse ano, enfim, aconteceu.
Assim como no passado, o ponto alto de PES 2016 é a jogabilidade. Já era boa em PES 2015, gradativamente tem melhorado bastante e caminha a passos largos para o ápice da série, podendo até superar qualquer jogo da série lançado até hoje. O ritmo mais lento, que se aproxima mais do futebol real vai angariar mais alguns adeptos que tinham aversão a velocidade absurda de títulos anteriores. PES 2016 não é tão lento quanto a versão 2014 e é um pouco mais equilibvrado em relação ao jogo do ano passado. Para quem se acostumou com o ritmo de FIFA, esse é o melhor PES já lançado em termos de simulação de jogo e cadência da partida. Trocar passes, criar abertura de espaço, roubar a bola, passar em profundidade e cabecear (essas com movimentos bem reais), tudo parece bem mais solto em termos de movimento. E a física da bola, juntamente com as diferentes formas de impacto da redonda com os pés ou com a cabeça está bem natural e propensa a erros naturais de um jogador, como superar um zagueiro e, sem seguida, dar um toque a mais na bola a ponto dela escapar.
Mesmo assim ainda em alguns momentos, temos a impressão dos retornos dos movimentos robóticos e de dificuldade de resposta rápida dos controles que precisam de ajuste fino. Algumas colisões proporcionam lances bizarros, como cambalhota para trás após uma trombada, mas nada disso atrapalha a diversão.
E a diversão, como todo Winning Eleven tem que ser, é digna de ola. É muito bacana ver que PES 2016 recuperou a alma que a série ostentava nos anos 90 e começo dos anos 2000. Os dribles saem facilmente, os passes rápidos e precisos ganharam variações físicas, mas ganharam um equilíbrio incrível para conviver em uma linha bem definida de realismo e diversão. Era assim no PlayStation 2 e voltou a ser no PlayStation 4, Xbox One e PC.
“Pode comemorar. Estamos diante do melhor Pro Evolution Soccer desde Winning Eleven 10”
Pirlo, Messi, Keisuke Honda…meu Palmeiras ficou tão legal no primeiro ano de Master League…
Master League e MyClub. Ou o jeito japonês criar games divertidos
O que dizer da nossa grande companheira de madrugadas? Em PES 2016, a Master League foi repaginada e ficou mais realista e divertida, principalmente quando atuamos com os nossos times brasileiros. A simulação da realidade em termos de competições é excelente, pois as licenças da Libertadores, Sul Americana, além, é claro, da Champions League, ajudam incrementar, pois as regras para as classificações nas competições são as mesmas.
Você joga o Brasileirão e Copa do Brasil e dependendo de seu desempenho se qualifica para os torneios internacionais. As contrações também continuam as mesmas, mais difíceis dependendo da equipe que escolher e exigem cuidado com as finanças. Se for um excelente treinador, pode ser chamado para uma seleção nacional.
Só que a Master League é muito mais divertida que o burocrático modo carreira de FIFA. Aqui, logo no começo é possível contratar um bom jogador e até mexer bem na sua equipe. Contratar o Messi ou o Cristiano Ronaldo é uma tarefa possível para times brasileiros. Ok, sabemos que a realidade é bem diferente, mas a Master LEague sempre funcionou como uma realizadora de sonhos. E nesse caso, eu prefiro muito mais um modo mais permissivo do que realista. Videogames precisam, antes de mais nada serem divertidos e nesse ponto, a Master League de PES humilha de carretilha o modo carreira de FIFA.
E o MyClub, a resposta nipônica para o Ultimate Team do FIFA é outro exemplo de como os japoneses da Konami sabem como fazer modos divertidos. Ao contrário do Ultimate Team, a proposta do MyClub é montar um time meio às escuras, como jogadores sorteados em uma espécie de sorteio. Você compra o direito de sortear as bolinhas e fica esperando para ver o que sai. Muita gente não gosta, mas eu acho bem legal para manter o equilíbrio nas partidas contra times de outros jogadores online, não importando se você já tem o time há muito tempo ou se está começando agora. No final das contas, não é melhor, nem pior que o Ultimate Team, mas é uma opção bacana.
É possível ser o treinador da seleção brasileira logo no primeiro ano de Master League. Esse modo, definitivamente, é a fábrica de realizar sonhos de boleiros.
Nota: 9
[O melhor da série desde os tempos do PlayStation 2, PES 2016 está ótimo. A física aprimorada deixou o jogo muito mais realista do que em qualquer outro título da série nos últimos 20 anos. A diversão em detrimento do realismo ainda permanece, sobretudo por um trabalho incrível de balanceamento dos desenvolvedores em oferecer mecânica precisa e boa relação defesa x ataque. Como nem tudo são flores, problemas que acompanham a série desde os anos 90 continuam: falta de licenciamento em boa parte das equipes e goleiros horrorosos e odiáveis são coisas que queremos apagar da memória, mas ainda nos assombram. Nada disso, entretanto, tira o real valor da obra: oferecer um futebol bonito, alegre e perfeito para se divertir no multiplayer.]
Macaco velho – e careca – na indústria de games, é jornalista e cobre essa área há mais de dez anos. Além de ter colaborado com a maioria das revistas de games na última década, começou na finada EGM Brasil, foi também repórter do UOL Jogos e executivo de contas de Mobile na Electronic Arts. Fã declarado de retrogaming, participou ativamente da criação e lançamento da revista Old!Gamer. Forte, para os amigos, ama games esportivos, de ação e de luta.
8 thoughts on “PES 2016 resume o melhor – e o pior – da franquia em 20 anos [Análise]”
Eu fui editor de Winning Eleven, desde aa época do Ps1, fiz vários patchs, vira a noite, no ps2 também, posso até dizer que eu criei a franquia CBFxUEFA desde o WE2002 no ps1, com versões em WE9, WE10 e assim foi até PES2008, tbm teve em versões do J.League do ps2, e como diz na matéria, hoje em dia não da mais para fazer, estou casado, com filho, trabalho, não tenho mais tempo, mas adorava criar patchs, passar as madrugadas melhorando o jogo. Eu ainda estou na geração do xbox 360 e para mim ficou fácil, pois meu xbox é destravado e baixei um patch quem licencia todas as seleções, clubes e ligas, adiciona gritos de torcidas, entre inúmeras melhorias. Definitivamente PES16 com esse patch ficou perfeito de se jogar…
enquanto isso, eu, com um ps3 bloqueado, to roendo o osso, colocando os uniformes oficiais naquela porrada de times genericos e não licenciados do jogo..é um trabalho que ey até gosto de fazer, desde a saudosa epoca do ps2, mas hoje em dia amigo, trabalhando o dia todo, vc chega em casa cansado e não dá pra perder tanto tempo nisso…mas de pouco em pouco eu to ajeitando o jogo pra ele ficar mais realista pra mim…pq é irritante pacas jogar qualquer modo de jogo e encarar os times genericos ou seleções com aqueles uniformes toscos…desde 2010 q tinha abandonado a serie pes e fui pro fifa, mas agora to dando uma chance pra konami novamente, mas o tempo q o jogo tah me tomando pra ajustar esses por menores tah absurdo…
Pois é, Adriano…estamos na mesma que você. O problema
é que agora, com o tempo cada vez mais raro para editar, será praticamente impossível arrumar tudo até lançarem o próximo jogo. =)
É, fazer na unha tá complicado mesmo, Leandro…no PS4 eu praticamente desisti…até existem patches prontos para vender no Mercado Livre, mas é uma gambiarra tão desgraçada que para usá-lo eu preciso obrigatoriamente me logar no perfil criado pelo editor do patch…aí não rola…=(
É dureza de mais jogar com os clubes genéricos, eu penso que se for para colocar clubes e não ter as licenças dos mesmos, então nem coloque no jogo, acaba deixando o jogo sem graça e feio. É legal ter várias ligas, mas as licenças fazem toda diferença.
Eu vou comprar meu ps4, mas o problema vai ser isso, o PES e os clubes genéricos, eu jogo mas fico me remoendo por não ter mais tempo para arrumar o jogo hahahahaha.
Tô feliz que o feedback dos comentários estejam parecidos aos nossos. =) E quando comprar o ps4 me add lá: andreforte
Eu fui editor de Winning Eleven, desde aa época do Ps1, fiz vários patchs, vira a noite, no ps2 também, posso até dizer que eu criei a franquia CBFxUEFA desde o WE2002 no ps1, com versões em WE9, WE10 e assim foi até PES2008, tbm teve em versões do J.League do ps2, e como diz na matéria, hoje em dia não da mais para fazer, estou casado, com filho, trabalho, não tenho mais tempo, mas adorava criar patchs, passar as madrugadas melhorando o jogo. Eu ainda estou na geração do xbox 360 e para mim ficou fácil, pois meu xbox é destravado e baixei um patch quem licencia todas as seleções, clubes e ligas, adiciona gritos de torcidas, entre inúmeras melhorias. Definitivamente PES16 com esse patch ficou perfeito de se jogar…
enquanto isso, eu, com um ps3 bloqueado, to roendo o osso, colocando os uniformes oficiais naquela porrada de times genericos e não licenciados do jogo..é um trabalho que ey até gosto de fazer, desde a saudosa epoca do ps2, mas hoje em dia amigo, trabalhando o dia todo, vc chega em casa cansado e não dá pra perder tanto tempo nisso…mas de pouco em pouco eu to ajeitando o jogo pra ele ficar mais realista pra mim…pq é irritante pacas jogar qualquer modo de jogo e encarar os times genericos ou seleções com aqueles uniformes toscos…desde 2010 q tinha abandonado a serie pes e fui pro fifa, mas agora to dando uma chance pra konami novamente, mas o tempo q o jogo tah me tomando pra ajustar esses por menores tah absurdo…
Pois é, Adriano…estamos na mesma que você. O problema
é que agora, com o tempo cada vez mais raro para editar, será praticamente impossível arrumar tudo até lançarem o próximo jogo. =)
É, fazer na unha tá complicado mesmo, Leandro…no PS4 eu praticamente desisti…até existem patches prontos para vender no Mercado Livre, mas é uma gambiarra tão desgraçada que para usá-lo eu preciso obrigatoriamente me logar no perfil criado pelo editor do patch…aí não rola…=(
É dureza de mais jogar com os clubes genéricos, eu penso que se for para colocar clubes e não ter as licenças dos mesmos, então nem coloque no jogo, acaba deixando o jogo sem graça e feio. É legal ter várias ligas, mas as licenças fazem toda diferença.
Eu vou comprar meu ps4, mas o problema vai ser isso, o PES e os clubes genéricos, eu jogo mas fico me remoendo por não ter mais tempo para arrumar o jogo hahahahaha.
Tô feliz que o feedback dos comentários estejam parecidos aos nossos. =) E quando comprar o ps4 me add lá: andreforte